terça-feira, 31 de março de 2015

Quantos banhos o bebê pode (ou deve) tomar por dia?

andreia vieira

Quantos banhos o bebê pode (ou deve) tomar por dia?

Embora ele raramente se suje, a água pode ajudá-lo a relaxar

Por Malu Echeverria 

Você sabia que, na Inglaterra, o primeiro banho costuma ser dado somente após a queda do cordão umbilical? Já nos Estados Unidos, os recém-nascidos tomam banho, geralmente, em dias alternados? Por aqui, temos o hábito de banhá-los desde o primeiro dia de vida e, a partir daí, diariamente. Mas quantos banhos o bebê pode (ou deve) tomar por dia, afinal? “Os recém-nascidos, obviamente, quase não se sujam. Além disso, a parte principal da higiene é feita durante as trocas de fraldas, com o intuito de limpar o xixi e o cocô, pelo menos a cada três horas”, afirma a pediatra Ana Heloisa Gama, do SOS Mamãe e Companhia, espaço de orientação para pais, avós e cuidadores, no Rio de Janeiro (RJ). Entretanto, a especialista diz que a função do banho vai além da limpeza serve para refrescar, especialmente em climas quentes, e relaxar a criança.
Não existe, portanto, um limite para o número de banhos. A enfermeira neonatologista Ana Paula Campos, do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), conta que, em geral, um por dia é o suficiente. “Mas, se estiver calor ou o cocô vazar da fralda, pode ser uma boa ideia repeti-lo”, diz. A única recomendação é usar menos sabonete no segundo banho do dia, para evitar o ressecamento da pele. Outra medida importante, considerando o hábito dos banhos diários, é hidratar a pele após a lavagem. Que tal uma massagem (com óleo ou hidratante infantil) para completar o ritual?

A hora do banho ajuda o bebê a relaxar (Foto: Thinkstock)


segunda-feira, 23 de março de 2015

SINTOMAS DE ANEMIA

andreia vieira


7 SINTOMAS DE ANEMIA


Anemia é o nome dado à redução do número de glóbulos vermelhos no sangue. Os glóbulos vermelhos, também chamados de hemácias ou eritrócitos, são as células responsáveis pelo transporte de oxigênio pela circulação sanguínea.

Neste texto vamos explicar os principais sinais e sintomas da anemia.

POR QUE A ANEMIA PROVOCA SINTOMAS?


Para entender os sintomas da anemia é preciso antes compreender como funcionam os glóbulos vermelhos (hemácias). O sangue não é uma substância puramente líquida, nele estão diluídas milhões de células, sendo as hemácias as mais abundantes. A hemácia é uma célula cuja principal função é transportar oxigênio pelo sangue até os tecidos. Dentro das hemácias existe uma proteína chamada hemoglobina, que é a estrutura responsável pela ligação com a molécula de oxigênio. O oxigênio quando entra na hemácia e se liga à hemoglobina, podendo, assim, ser transportando por todo o corpo.
Portanto, resumindo o processo de funcionamento dos glóbulos vermelhos, podemos dizer que as hemácias vão até o pulmão, captam o oxigênio respirado (ligando-o a hemoglobina), e viajam pelo resto da circulação sanguínea distribuindo oxigênio para as células do corpo poderem funcionam adequadamente.
Quando há anemia, ou seja, uma quantidade reduzida de hemácias no sangue, passamos a ter sintomas devido a maior dificuldade das células receberem quantidades adequadas de oxigênio.

Quanto mais grave for a anemia, ou seja, quanto menor for a concentração de hemácias circulantes no sangue, mais intensos serão os sinais e sintomas.

SINAIS E SINTOMAS DA ANEMIA

Sintomas da anemia 1# – Cansaço e falta de energia
Quando a quantidade de células que transportam oxigênio está reduzida, a capacidade do organismo de fornecer oxigênio para todos os tecidos fica comprometida. Como o oxigênio é um combustível essencial para as células funcionarem, a redução do mesmo provoca sintomas como cansaço, fraqueza, tonturas, falta de ânimo, dificuldade de concentração, sonolência e dor de cabeça.
Pessoas jovens e sadias toleram melhor o cansaço da anemia, sentindo estes sintomas apenas quando precisam realizar esforços. Já as pessoas mais idosas costumam se queixar muito de cansaço e falta de energia, tornando difícil a realização de tarefas simples, como se vestir, tomar banho e andar pela casa.
O cansaço é o sintoma mais comum e mais típico da anemia.Quanto mais rápida for a queda da concentração de hemácias, mais intenso é o sintoma de cansaço.
Sintomas da anemia 2# - Falta de ar
A falta de ar costuma ocorrer em casos graves de anemia ou nos pacientes que já apresentam algum grau de mau funcionamento cardíaco e/ou pulmonar.  Como a quantidade de oxigênio que chega às células é insuficiente, a resposta do organismo é acelerar a frequência respiratória, na tentativa de aumentar a oxigenação do sangue.
Portanto, o paciente com anemia pode queixar-se de falta de ar e apresentar uma respiração mais acelerada.
Sintomas da anemia 3# - Taquicardia – coração acelerado
Assim como há um aumento da frequência respiratória, há também um aumento da atividade do coração. O coração acelera tentando aumentar a quantidade de sangue que chega nos tecidos. A lógica é simples, se o sangue está pobre em oxigênio, é preciso chegar mais sangue para as células poderem receber uma quantidade aceitável de oxigênio.
Sintomas da anemia 4# - Dor no peito
Nos pacientes com doenças cardíacas, a redução da oxigenação dos tecidos e a aceleração dos batimentos cardíacos podem não ser bem toleradas. Se o paciente já tem o coração doente, ele terá dificuldades de aumentar o seu funcionamento, e mesmo uma anemia leve pode ser a gota d’água que faltava para desencadear uma isquemia cardíaca.
Em pacientes com doenças do coração, valores de hematócrito abaixo de 10g/dl costumam ser perigosos.
Sintomas da anemia 5# - Palidez cutânea
A palidez da pele e das mucosas ocorre por dois motivos. O principal é redução da circulação de sangue que ocorre nos tecidos periféricos (como a pele), já que o organismo passa a dar prioridade aos órgãos nobres do corpo, desviando o fluxo de sangue para os mesmos. Como a pele recebe menos sangue, ela torna-se mais pálida. Além disso, conforme há uma queda no número de hemácias circulantes, o sangue torna-se mais diluído, assumindo uma cor menos viva. Portanto, na anemia, a pele e as mucosas passam a receber menos sangue, e o sangue que chega está diluído por haver falta de hemácias. Além da palidez, a pele também pode ficar mais fria.
Conjuntiva pálida
Conjuntiva pálida é um sinal de anemia
Em pessoas de pele mais escura, esta palidez da pele é mais difícil de ser notada. Para identificar uma anemia, é preciso olhar a cor da boca e da conjuntiva dos olhos, que apresentam-se mais pálidas em casos de anemia.
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A palidez cutânea pode não ser notada até que a hemoglobina caia para valores ao redor de 10g/dl. Portanto, somente a ausência de palidez não descarta uma anemia.
Sintomas da anemia 6# - Câimbras
As câimbras ocorrem pelos mesmos motivos do cansaço e da palidez cutânea. A falta de oxigenação dos músculos, associado à redução efetiva da circulação de sangue, provoca distúrbios no funcionamento normal da musculatura, podendo surgir contrações involuntárias.
Sintomas da anemia 7# - Hipotensão
A hipotensão é um sintoma comum nas anemias que surgem por conta de perdas sanguíneas. Quando o paciente apresenta uma hemorragia, ele perde não só hemácias, mas também volume de sangue circulante, o que leva à queda da pressão arterial.
A hipotensão se manifesta clinicamente como fraqueza extrema, dificuldade de ficar em pé, tonturas e sensação de desmaio.
Anemia com hipotensão é uma emergência médica, havendo indicação para transfusão de sangue assim que possível.

ANEMIA AGUDA X ANEMIA CRÔNICA

A intensidade dos sintomas da anemia depende de dois fatores: o tempo de instalação da anemia e a gravidade da mesma. Anemias crônicas, que se instalam de forma lenta e gradual, ao longo de várias semanas ou meses, não costumam causar sintomas até fases bem avançadas. Como o processo é lento, as hemoglobinas existentes têm tempo de se adaptar, passando a ser mais efetivas na captação e distribuição do oxigênio pelo corpo.
Os valores normais de hemoglobina são maiores que 13g/dl para homens e maiores que 12g/dl para mulheres. Devido à capacidade de adaptação das hemácias, os pacientes com anemia crônica conseguem se manter assintomáticos em repouso até níveis de 8 ou 9g/dl de hemoglobina. Logicamente, o estado de saúde anterior conta. Se o paciente já tem outras doenças, principalmente de origem pulmonar ou cardíaca, sua capacidade de adaptação à anemia é bem mais reduzida. Pacientes jovens e em ótimo estado físico podem só sentir os sintomas da anemia em casos graves, com hemoglobina ao redor de 6g/dl. Já pessoas idosas podem começar a sentir os efeitos assim que os níveis de hemoglobina desçam abaixo de 10g/dl.
Nos casos de anemias agudas, com instalação rápida, como as que ocorrem por hemorragias, o paciente sente os sintomas mesmo que a queda da hemoglobina não seja muito acentuada. Uma hemoglobina que cai abruptamente de 14g/dl para 10g/dl é suficiente para provocar  muitos dos sintomas de anemia descritos acima.

quinta-feira, 19 de março de 2015

15 coisas para fazer antes que os filhos cresçam

andreia vieira

15 coisas para fazer antes que os filhos cresçam


Na correria do dia a dia, nem sempre nos damos conta da passagem do tempo. Impressionante como eu olho para o calendário fixo à minha geladeira e me surpreendo com a rapidez com que as folhinhas dos meses são retiradas de lá.
Sem aviso, as palavras que minha filha pronunciava com os adoráveis erros fonéticos dos primeiros anos de vida começaram a ser faladas com perfeição. As fraldas, que ocupavam um enorme espaço nas gavetas, se foram para não mais voltar. 
Onde está aquele bebezinho que morava em minha casa? Deu lugar à uma linda menininha, que a cada nova fase me apresenta novos desafios e alegrias. E, por incrível que pareça (porque dá um trabalho enorme cuidar de criança pequena!), simto que sentirei saudades de muitas coisas que vivemos nos dias de hoje.
Imagino que você tenha o mesmo sentimento. Por isso, acredito que vá se identificar com a lista das coisas que eu sugiro fazer antes que só filhos cresçam. Ao final, me conte como você poderia complementá-la, combinado?
15 coisas para fazer antes que os filhos cresçam
- Segurá-lo por uma hora inteira, enquanto ele descansa em seus braços (lembre-se de que em pouco tempo seu corpo não caberá mais nesse mesmo espaço).
- Sentir sua mão que a agarra com força, apesar de ter o tamanho do dedo mindinho.
- Cheirar seu cabelo, na tentativa de guardar para sempre na memória aquele aroma de bebê.
- Fazer caretas e vê-lo gargalhar. E perceber que a alegria não depende de mais nada.
- Deixá-lo dormir em sua cama naquela noite terrivelmente fria de inverno.
- Levá-lo à praia e passar uma tarde inteira pegando conchinhas.
- Marcar sua altura na mesma parede, a cada ano que passa.
- Comer chocolate escondido e vê-lo se perguntar de onde vem aquele cheirinho gostoso (que dó!).
- Inventar a história mais sem pé nem cabeça que lhe passar pela cabeça. Ele não discutirá o porquê "da girafa ter entrado no disco voador para ir à festa que a vovó está fazendo no quintal de casa".
- Aproveitar o título de mãe (ou pai) mais sabido do universo.
- Brincar de esconde-esconde e vê-lo com metade do corpo para fora do esconderijo, certo de que está muito bem escondido.
- Tomar chá imaginário, comer a comida do restaurante que ele acabou de abrir ou brincar de super-herói (com direito a correr com capa pela casa).
- Fazer com as próprias mãos seu bolo de aniversário (aproveite que nessa fase ele sempre dirá que ficou lindo, independente de seu grau de inabilidade para a tarefa).
- Abraçá-lo com todas as suas forças na saída da escola. Em alguns anos, isso será considerado "pagar o maior mico com a galera".
- Dizer "eu te amo" todos os dias! Para que nunca, sequer por um segundo, ele deixe de acreditar você estará lá sempre que ele precisar.

domingo, 8 de março de 2015

Chupeta faz bem para o seu filho?

andreia vieira

Chupeta faz bem para o seu filho?Chupeta


Aliada na hora de acalmar o bebê, a chupeta pode causar problemas nos dentes e fala. Confira as dicas para usá-la na dose certa!


Sugar é um hábito natural de todo bebê. Ele sente necessidade e até prazer com a sucção e, por isso, a chupeta ajuda a acalmar qualquer criança nos primeiros momentos de vida. Mas você tem certeza de que o hábito é saudável?
“Basta lembrar que, em inglês, ela se chama ‘pacifier’, ou seja, exatamente um ‘pacificador’ para acalmar o bebê”, diz a presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Irene Marchesan. Ela ressalta que este é o único benefício da chupeta, além de evitar que a criança comece a sugar o dedo, uma mania que traz consequências ainda mais sérias.

A lista de possíveis problemas pelo uso da chupeta não é pequena e inclui: alterações da arcada dentária, e em casos mais graves, até dos ossos da face; diminuição da força muscular; posicionamento inadequado da língua na cavidade oral, ficando mais baixa e protraída; problemas de fala e, às vezes, hálito ruim, conforme cita Irene Marchesan. Por isso, apesar de ser uma saída fácil para lidar com as manhas dos filhos, deve-se usar a chupeta com cuidado e o mínimo possível.
Quero dar chupeta ao meu filho. E aí, como fica?
Mesmo cientes do que o uso da chupeta pode acarretar, a maioria das mães ainda recorre ao acessório. Nestes casos, algumas regrinhas ajudam a minimizar os efeitos ruins. A principal delas: só dê a chupeta para o bebê quando ele estiver muito agitado e começando a chupar o dedo. E mais: evite o acessório durante o dia, reservando seu uso somente para a hora de dormir – e tirando do berço assim que a criança pegar no sono e solta-lo.

Se o uso for contínuo, que seja interrompido o quanto antes, assim que possível. “De qualquer forma, não pode passar dos 5 anos, quando a troca de dentes começa e os danos podem ser permanentes. Mas quanto mais cedo parar, melhor”, alerta Irene.
Os pecados com o bico
Dar a chupeta diante de qualquer manha ou choro da criança, por impaciência ou aflição com o sofrimento, é erro comum das mães. Deixar a chupeta amarrada na roupa ou paninho do bebê, também. Além disso, ter vários modelos, coloridos e diferentes, faz com que a criança confunda o acessório com brinquedo. E, é claro, dar o item para o filho sem higienizar corretamente é um dos pecados mais imperdoáveis!

Por ir direto à boca da criança, a chupeta é um canal de entrada fácil para doenças, principalmente entre os mais novinhos, que ainda não possuem as defesas completamente formadas. Portanto, é essencial limpar bem a chupeta do seu filho. Nos momentos de pressa, lavar com água corrente, sem sabão, é o melhor a fazer. Mas sempre que possível, é essencial esterilizar o bico, fervendo em água por 5 minutos. Isso também deve ser feito antes do primeiro uso da chupeta!
Longe dos pais, o que fazer?
Seu filho está na escolinha e ainda usa chupeta? Cuidado! É importante saber que, por lá, as crianças vão deixar a chupeta cair no chão e mesmo troca-la com amiguinhos, aumentando ainda mais o contato com bactérias - e nem sempre os professores conseguem ver tudo que acontece ao redor, a tempo de evitar tal ocorrência. Por isso, se não conseguiu interromper o uso até esta fase, melhor é não mandar chupeta para a escola!

Vai usar? Escolha o modelo certo
E já que você optou por liberar a chupeta para seu filho, faça a escolha acertada do modelo. As ortodônticas, com bico inclinado, permitem melhor posicionamento da língua da criança e diminuem os malefícios de seu uso. Além disso, chupetas de silicone costumam ser mais duráveis e têm menos contágio por bactérias do que as de látex.
Outra dica é optar pelos suportes vazados, que diminuem os riscos de asfixia e as dermatites de contato ao redor da boca. E é também essencial escolher o tamanho certo do bico para a idade da criança, o que pode ser conferido na embalagem do produto.

Evite que a chupeta se torne um hábito
Depois de ler tudo isso, qualquer mãe decidiria parar com a chupeta, se o acessório não fosse uma ajuda tão grande na hora de acalmar a criança. Mas se você quer reverter o quadro e fazer de tudo para que seu filho chupe o bico, aqui vão mais algumas dicas da presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia:
. Não leve a chupeta para a maternidade; ela não é importante nessa hora.
. Não tenha várias chupetas de cores diferentes.
. Não force o bebê a pegar a chupeta quando ele a cospe. O motivo do choro, nesses casos, pode ter outra origem que não a vontade de sugar.
. Tolere um pouco de choro da criança e tente usar brinquedos adequados para a idade para acalmá-la.
. Nunca deixe a criança passar o dia todo com a chupeta.
. Não mande seu filho para a escola com chupeta na mochila.
. Não use a chupeta como bengala emocional, substituindo carinho ou atenção nos momentos tristes da criança.
. Amamente seu filho pelo máximo de tempo possível.
. Se você possui muito leite – o que torna a sucção mais fácil para a criança – tire um pouco do líquido antes de amamentar. Assim, seu filho vai precisar sugar mais e pode satisfazer a necessidade de sucção apenas durante o ato de mamar.

(Foto: Getty Images)

terça-feira, 3 de março de 2015

A melhor posição pra gestante dormir,qual é?

andreia vieira

Grávida pode dormir de barriga para cima? E de bruços?



Durante a primeira metade da gravidez, não há problema em dormir de barriga para cima. Mas, conforme o bebê vai crescendo e a gestação avança, o mais aconselhável é dormir virada para o lado esquerdo. 

Os médicos já observaram que, durante o trabalho de parto, a posição deitada de lado, sobre o lado esquerdo, é a que proporciona melhores condições de oxigenação para o bebê, pois o sangue flui melhor pelo cordão umbilical. Por isso vale a pena reproduzir essa posição na cama. 

Quando a barriga está grande e a grávida dorme de barriga para cima, há o risco de ela se sentir mal, porque o peso do útero comprime a veia cava, causando falta de ar e mal-estar. Normalmente basta mudar de posição que fica tudo bem. 

Também há algumas indicações de que o fato de dormir de barriga para cima no final da gravidez esteja ligado a riscos para o bebê. Ainda são necessários mais estudos para comprovar essa ligação, mas em todo o caso é melhor apostar na posição de lado, sobre o lado esquerdo. 

No último trimestre, por causa da azia, da congestão nasal ou da falta de ar comuns nesta fase, pode ser que você prefira dormir numa posição mais sentada, cheia de travesseiros em volta. Faça como se sentir melhor, pois nada substitui uma boa noite de sono.

A gestante também pode dormir de bruços até o quinto mês de gestação, sem a preocupação de "amassar o bebê". Após o quinto mês, o mais provável é que a mulher não consiga dormir de barriga para baixo, porque a posição fica desconfortável, devido ao tamanho da barriga. 

Caso uma mulher no sexto mês ou mais de gestação acorde e perceba que está de bruços, não há motivo para se preocupar. O bebê está extremamente protegido dentro do útero e não se machucará nessa posição. 

E, se você acordar e perceber que está de barriga para cima, simplesmente vire de lado e (tomara!) volte a dormir.