domingo, 26 de janeiro de 2014

Entenda os diferentes tipos de parto

andreia vieira



Entenda os diferentes tipos de parto


saiba mais sobre o parto humanizado, natural, normal e cesária.

Parto normal: quando o bebê escolhe a hora de nascer


procedimento facilita aleitamento e fortalece o pulmão do bebê

Por Bruna Capistrano


















Normalmente, após o início das contrações do trabalho de parto, o parto natural pode levar entre 10 e 12 horas, enquanto a cesariana tem duração aproximada de uma a uma hora e meia, de acordo com o Coordenador da Maternidade do Hospital Albert Einstein, Eduardo Cordioli. Hormônios como ocitocina e cortisol são liberados pela mulher, melhorando a maturidade fetal e pulmonar da criança, além de facilitarem a saída do bebê. Ao passar pelo canal do parto, a compressão auxilia a eliminação do líquido pulmonar, que facilita o amadurecimento pulmonar e o sistema respiratório do bebê, evitando doenças. Para o bebê são só vantagens.

Mas um dos maiores medos da mulher é a dor de dar à luz de maneira natural, que atualmente é suprimida com a aplicação de anestesias específicas ou um pequeno corte no períneo que facilita a saída da criança. "Com o parto normal, no mesmo dia a mulher já pode andar. Ela tem a dor do parto, mas após isso acaba a dor. E a dor do parto pode ser atenuada com anestesia. Já com a cesariana, a mulher precisa de uma semana a dez dias para se recuperar", explica ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho. Exercícios de respiração ajudam a controlar a dor e também preparam a mãe para o momento de fazer força ao expelir o bebê.

Cesariana: parto para mãe ou bebê em risco

É mito que a vagina não volta à forma após o parto normal
O medo da mulher muitas vezes não é só com a dor do parto. Outros receios afastam ainda mais as futuras mães da opção pelo parto normal. "Elas acham que alarga a vagina, o que não é verdade. A vagina volta ao normal, ela tem elasticidade para isso", reforça Domingos. Com poucos pontos negativos, o parto normal é o mais vantajoso para a criança: "Apenas nos casos em que a mulher não está preparada ou rejeita totalmente a ideia do parto normal por medo ou tensão é que há ponto negativo. Para a criança não existem muitas desvantagens, a não ser que se detecte sofrimento fetal agudo, ou seja, a desaceleração dos batimentos cardíacos", explica a naturologa e Doula Raquel Oliva, da Comparto. Neste caso, dá-se início ao procedimento cirúrgico.

Se a mulher tem um canal de parto muito restrito, os médicos optam pelo corte no períneo entre o ânus e a vagina chamado episiotomia. Normalmente, o corte é feito nas mulheres de primeira gestação ou as mães que têm um canal mais estreito. "Se a musculatura dificulta a saída do bebê, é melhor optar pela episiotomia, pois pode ocorrer o rompimento da musculatura acarretando incontinência fecal ou urinária e outros problemas" explica Domingos Filho. Segundo ele, a recuperação é como a de um corte simples, pois os pontos são feitos com fios absorvíveis, ou seja, a mulher não precisa ir até o médico para retirar os pontos, e a cicatrização é mais rápida. "A mulher pode sentir uma leve ardência e a cicatrização é concluída em até uma semana", finaliza. 


Relações sexuais: quando a mulher está pronta?
Algumas medidas podem deixar o parto mais confortável tanto para a mãe quanto para o bebê. "O ideal seria que essa passagem possa ser feita suavemente e com tranquilidade. O que pode ser feito para que o ambiente se torne acolhedor para o bebê é reduzir a luminosidade da sala de parto, colocar a criança junto da mãe, de preferência em seu peito para ouvir os batimentos cardíacos dela e a mãe falar com o bebê, pois ele estava acostumado com sua voz desde o útero", sugere a psicóloga Cynthia Boscovich. Colocar uma música tranquila, se houver alguma que a mãe ouvia durante a gestação, também poderá proporcionar segurança ao bebê, explica a psicóloga: "E amamentá-lo caso ele busque instintualmente o seio também fortalece o vínculo entre os dois.".

A volta à vida sexual permeia o imaginário de homens e mulheres, que não sabem ao certo quando podem voltar a ter relações sexuais normalmente. "Independente de parto normal ou cesária, não é indicado ter relação sexual até o término do puerpério, que são os cerca de 42 dias de quarentena da mulher após dar à luz. É nessa fase que ocorre a loquiação, ou seja, o sangramento uterino que começa com o vermelho vivo, passa por colorações rosa e rosa claro e desaparece. "A partir daí, quando o médico liberar pode ter relações sexuais. A recuperação depende de cada mulher", explica Domingos.

Cesariana: parto para mãe ou bebê em risco


recuperação é mais lenta e dolorosa do que o parto normal

Por Bruna Capistrano
Cesariana: parto para mãe ou bebê em risco


















Quando uma mulher decide ter seu bebê por parto cesário, ou abdominal, como também é conhecido, ela deve estar ciente de que para chegar até a criança, o médico percorrerá sete planos cirúrgicos. Serão rompidos a pele, o tecido celular subcutâneo, a aponeurose, a musculatura do reto abdominal, os peritônios parietal e visceral e a musculatura do útero propriamente dito. Todo esse procedimento confere um grande risco de ocorrência de infecção e hemorragias, além da possibilidade de laceração acidental de algum órgão, como bexiga, uretra e artérias, ou até mesmo do bebê, durante o corte do útero. 

Parto normal: quando o bebê escolhe a hora de nascer

"Isso demonstra o tamanho do porte de uma cesária, pois disseca vários tecidos, expõe vários órgãos e os riscos, de morbidade ou mortalidade, são altos", afirma o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho. De acordo com o presidente do Departamento Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) Renato Procianoy, a recuperação após o procedimento cirúrgico é a grande queixa das mulheres que optam pela cesariana. "A princípio, não tem sentido fazer cesariana se a mãe e o bebê estão bem. Mas achar que é mais cômodo fazer a cirurgia é outro problema. Como a mulher tem mais dificuldades de se mexer por causa da cirurgia e dos pontos, isso também dificulta a amamentação", explica. 

Como o trabalho de parto libera hormônios que facilitam a produção do leite, com a cesariana esse processo é mais complicado. "Com a cesariana não tem esse estímulo. Às vezes, demora de três a quatro dias, ou mais, para aparecer leite em quantidade razoável. No parto normal, no máximo em 24 horas a mulher já tem boa quantidade de leite para amamentar o recém-nascido", explica Procianoy, reforçando que problemas respiratórios são comuns entre os nascidos por cesariana. "Sabe-se que as crianças que nascem por cesariana têm problemas respiratórios com mais frequência após o parto do que as que nascem de maneira natural", afirma.

O que é Parto Humanizado ?


Uma importante questão a ser esclarecida é que o termo "Parto humanizado" não pode ser entendido como um "tipo de parto", onde alguns detalhes externos o definem como tal, como o uso da água ou a posição, a intensidade da luz, a presença do acompanhante ou qualquer outra variável. A Humanização do parto é um processo e não um produto que nos é entregue pronto.

Acredito que estamos a caminho de tornar cada vez mais humano este processo, isto é, tornar cada vez mais consciente a importância de um processo que para a humanidade sempre foi instintivo e natural e que por algumas décadas tentamos interferir mecanicamente, ao hospitalizarmos o nascimento e querer enquadrar e mecanizar em um formato único as mulheres e o evento parto.

O termo “humanização” carrega em si interpretações diversas. A qualidade de “humano” em nossa cultura quase sempre se refere à ideia arraigada na moral cristã de ser bom, dócil, empático, amável e de ajudar o próximo. Nesse contexto, retirar a mulher de seu “sofrimento” e “acelerar” o parto através de medicações e de manobras técnicas ou cirúrgicas e é uma tarefa nobre da medicina obstétrica e assim vem sendo cumprida.

Mas há um porém neste tipo de intervenção. Um olhar mais atento na prática atual da assistência ao parto revela uma enorme contradição entre as intervenções técnicas ou cirúrgicas e as suas conseqüências no processo fisiológico do parto e na saúde física e emocional da mãe e do bebê. Um olhar ainda mais atento nos processos culturais, emocionais, psíquicos e espirituais envolvidos no parto revelam novos e norteadores horizontes, tal qual a importância, para mãe e filho, de vivenciar integralmente a experiência do parto natural.

A qualidade de humano que se quer aqui revelar envolve os processos inerentes ao ser humano, os processos pertinentes ao ciclo vital e a gama de sentimentos e transformações que a acompanham. O processo de nascimento, as passagens para a vida adolescente e adulta, a vivência da gravidez, do parto, da maternidade, da dor, da morte e da separação são experiências que inevitavelmente acompanham a existência humana e por isso devem ser consideradas e respeitadas no desenrolar de um evento natural e completo como é o parto. Muitas e muitas mulheres ao relatarem seus partos via cesariana mostram a frustração de não terem parido naturalmente, com as próprias forças, os seus filhos. Querem e precisam vivenciar o nascimento de seus filhos de forma ativa, participativa, inteira. Viver os processos naturais e humanos por inteiro muitas vezes envolve dor, incômodo, conflito, medo. Mas são estes mesmo os “portais” para a transição, para o crescimento, para o desenvolvimento e amadurecimento humano.

A humanização proposta pela ‘humanização do parto’ entende a gestação e o parto como eventos fisiológicos perfeitos (onde apenas 15 a 20% das gestantes apresentam adoecimento neste período necessitando cuidados especiais), cabendo a obstetrícia apenas acompanhar o processo e não interferir buscando ‘aperfeiçoá-lo’.

Humanizar é acreditar na fisiologia da gestação e do parto.
Humanizar é respeitar esta fisiologia, e apenas acompanhá-la.
Humanizar é perceber, refletir e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais, psíquicos e emocionais da mulher e de sua família.
Humanizar é devolver o protagonismo do parto à mulher.
É garantir-lhe o direito de conhecimento e escolha.






Quarto de bebe decoração japonesa

andreia vieira





Minimalismo e sobriedade. Estas são as características da decoração oriental, mais especificamente a japonesa, que podem ser usadas para ornamentar o quarto de bebê. As opções mais populares do mercado são os adesivos de paredes com ideogramas japoneses. Tecidos como seda e linho em cortinas e detalhes do enxoval de bebê dão um toque especial à composição temática.
Detalhes em bambu podem ser usados no kit higiene e complementam a decoração oriental do quarto de bebê. Os origamis, tradicionais figuras japonesas, podem ser aplicados nos bordados das peças do enxoval de bebê, especialmente nos protetores de berço, mesclados a arremates em nervura e patchwork.
Para as meninas, é indispensável ornamentar o quarto de bebê com um Ikebana, arranjo floral tradicional japonês, que tem a finalidade de promover o equilíbrio. Para isso, o número de flores ou ramos deve ser sempre ímpar. Ainda para elas, uma graciosa opção para incrementar a decoração são as kokeshis, bonecas artesanais típicas esculpidas em madeira e pintadas à mão.
A sakura, árvore tradicional japonesa parecida com a cerejeira, também tem espaço cativo na decoração oriental e é indicada para o quarto de bebê, podendo ser reproduzida em luminárias ou adesivos de parede. A árvore floresce entre os meses de março e abril, marcando o início da primavera, e dura apenas uma semana, simbolizando a efemeridade da vida. A espécie é conhecida por sua forma delicada e pela beleza das flores.
Outros elementos típicos dão sofisticação à decoração oriental do quarto de bebê. Entre elas, estão os Tsurus, origamis coloridos que simbolizam a ave pernalta que frequenta as lagoas ao norte da Ilha de Hokkaido, no Japão, e podem ser usados como móbiles de berço. Seu significado está relacionado à longevidade, sorte e felicidade.



quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Sentar: um desafio para o bebê

andreia vieira

Sentar: um desafio para o bebê


Para sentar, o bebê tem de sustentar o peso da cabeça. Parece simples, mas nessa fase a cabeça representa 30% do tamanho do corpo. É grande e pesada. Enquanto o pescoço não estiver firme, não dá para equilibrar a grande circunferência. Em seguida, o bebê vai enrijecer os braços e manter o tronco ereto. Esse processo só é possível porque as células nervosas são recobertas por uma membrana chamada mielina. A atividade é conhecida por mielinização e seu pico ocorre no 8º mês. Coincidentemente, é por volta desse período que o bebê senta pela primeira vez. "Mas é considerado normal sentar antes e depois disso, como aos 10 meses", afirma Saul Cypel, neuropediatra do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. Os pais devem se preocupar caso o bebê não fique sentado sem encosto e tiver a musculatura do corpo flácida após os 10 meses. Um especialista deve ser consultado para afastar qualquer suspeita de atraso neurológico. 

Tudo tem seu tempo 

Apesar de sentar depender da maturação neurológica, o bebê pode ser estimulado a isso a partir dos 4 meses. Outra forma de estimular seu bebê é colocá-lo no colo, sentado de frente para você, segurando-o pelas axilas. Devagar, podem brincar de serra-serra, aquele movimento de balançar a criança para trás e para frente. Além de curtir, ela vai forçar o pescoço e tentar se manter ereta. "Com o movimento, ela manda ao cérebro a informação de como deve ser sua postura", diz Denise Marmo, professora de pediatria da Unicamp. O estímulo não traz vantagem alguma antes do quarto mês, porque o bebê não tem condições neurológicas de absorver a informação. "O treinamento de qualquer função só tem sentido se o cérebro pode processar a atividade", explica Cypel. 


Os gordinhos 


Os bebês rechonchudos, em geral, demoram mais para sentar do que os magrinhos por causa do seu peso. "Os pais devem ajudar os filhos gordinhos", avisa a pediatra Denise. Ela indica um exercício para enrijecer a musculatura e manter o tronco ereto. Se a criança fica em pé quando a seguram pelas axilas, passe uma toalha de banho pela barriga e por baixo das axilas dela, como um cinto. As pontas do pano ficam para trás. Mantenha o bebê em pé no chão. Segure o pano bem firme pelas costas para seu filho não cair. Deixe-o nessa posição por alguns minutos, dois ou três. E pode repetir, enquanto isso, a brincadeira do serra-serra.  

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dicas para ensinar o bebê a dormir sozinho

andreia vieira

Dicas para ensinar o bebê a dormir sozinho


Chega uma hora que não tem jeito: o bebê precisa começar a dormir sozinho. Algumas crianças conseguem dormir mais horas seguidas durante a noite, outras, no entanto, despertam várias vezes.
Importante para que o bebê tenha uma noite tranquila, e para que os pais consigam descansar o suficiente.
 bebe-dormindo
Como fazer com que o bebê durma sozinho?
  • A importância da rotina: o primeiro passo para que o bebê consiga dormir sozinho é criar uma rotina, seja ela qual for. Vale cantar, fazer massagem, ninar, dar um banho. O importante é repetir todos os dias o mesmo ritual, assim a criança vai se acostumando e já sabe quando chega a hora de pegar no sono;
  • Berço é sinônimo de dormir: o berço do bebê não deve ser utilizado para qualquer outra finalidade que não dormir. Portanto, não coloque o pequeno de castigo, para brincar ou comer no berço;
  • Ambiente agradável: coloque uma roupa confortável no bebê e o deixe bem aquecido – cubra suas extremidades, que tendem a ficar mais geladas. Cuide também da temperatura e iluminação do quarto para que ele possa relaxar e se sentir bem;
  • Hora de relaxar: antes de dormir, evite que o bebê participe de atividades muito excitantes, como brincadeiras e visitas. Também não deixe a televisão com o som alto demais;
  • Posição correta: a posição correta para o bebê dormir é com a barriga para cima. Estudos comprovaram que esta posição é a mais segura, diminuindo consideravelmente o risco de morte súbita, uma das principais causas de morte de recém-nascidos;
  • Chupeta: a chupeta pode ajudar o bebê a se sentir amparado e confortável. A partir do quarto mês de idade ele pode ainda receber o chamado “objeto de transição”, que nada mais é do que um bichinho de pelúcia, fralda etc.

Quando o bebê começa a comer com talheres? Quando o bebê começa a comer com talheres?


Idade certa para os talheres




A vida  dos bebês é repleta de evoluções e aprendizados. Após a introdução de outros alimentos na dieta do bebê, e não somente o leite materno, o que ocorreu a partir dos seis meses de idade, agora é a vez do pequeno aprender a comer sozinho e utilizar talheres. Veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre este momento:
O processo
Antes de começar a usar os talheres, o bebê vai começar a comer sozinho usando as mãos. Isso mesmo. A partir dos oito meses de idade a criança adquire mais coordenação motora. Suas habilidades se desenvolvem ainda mais quando o prato oferecido a estimula por meio de cheiros, sabores, cores e formas. A introdução de alimentos atrativos deixa a criança curiosa para experimentar.
Quando a criança  começa a utilizar as mãos para comer, preste atenção para o fato de que ela vai conseguir segurar o alimento sem esmagá-lo. Comece oferecendo alimentos firmes como biscoitos, pedaços de maçã e banana. Os pais devem ter paciência com a possível sujeira que o pequeno vai fazer. Esta fase é muito importante para o crescimento do bebê.
Os bebês vão de fato começar a comer com os talheres por volta de um ano e meio de idade. Lembre-se, porém, de que isso pode variar de criança para criança. No início os pais devem oferecer talheres infantis, que são menores e feitos de plástico ou silicone para evitar acidentes. De maneira geral, os pais vão perceber quando os filhos já possuem mais firmeza e coordenação nas mãos. As crianças vão dar sinais de que estão prontas para começar as tentativas. Elas vão, por exemplo, querer segurar o talher enquanto os adultos as alimentam.

Brincadeiras com a comida
Aprendendo a manipular sozinho os alimentos, é bem possível que o bebê queira brincar com a comida. Os pais não precisam ficar bravos. Cada nova descoberta é uma delícia nesta idade. Colocar o babador ajuda bastante.

Quando o bebê começa a sorrir?

andreia vieira



Quando o bebê começa a sorrir?

Não há coisa mais encantadora do que um sorriso de bebê, não é mesmo? Eles são absolutamente espontâneos e verdadeiros quando decidem sorrir.
Mas, você já parou para pensar quando o bebê começa a sorrir? Além disso, o sorriso dos pequenos podem dizer muito sobre seu desenvolvimento Veja:
Qual a idade dos primeiros sorrisos?
Os primeiros sorrisos do bebê começam por volta dos dois meses de idade. Ele já é capaz de seguir pessoas e objetos por alguns instantes com o olhar, e se ele se alegrar quando vir alguém vai começar a sorrir. Ele já identifica pai  e mãe, e vai começar também a identificar outras pessoas, como familiares próximos. O mesmo acontece quando vê sua imagem no espelho.

Pesquisa  sobre o sorriso do bebê
O médico Caspar Addyman, que pesquisa o sorriso de bebês no Birkbeck College, analisou 700 questionários sobre o tema. De acordo com ele, os bebês são capazes de rir a partir do primeiro mês de vida quando recebem um estímulo prazeroso. Já a partir do segundo mês de vida, os sorrisos são uma maneira desenvolvida para que ele possa interagir com seus pais.

Sorriso e desenvolvimento
Para o psicólogo suíço Jean Piaget, considerado expert no assunto, os bebês apenas sorriem quando entendem o que está acontecendo, por isso os sorrisos podem dizer muito sobre o entendimento e desenvolvimento cerebral do bebê.
Brincadeira de esconder
Os bebês costumam cair na risada quando um adulto brinca de esconder seu rosto, mesmo que atrás das mãos. Esta atitude é,importante pois mostra que o bebê é capaz de saber que algo existe mesmo quando não está aparecendo e mesmo achando que ela desapareceu temporariamente. Isso é também um indicio de que seu desenvolvimento cerebral está normal.

É a partir dos oito meses que a criança entende que a pessoa está apenas escondida.